O custo da hora trabalhada de empilhadeiras é um indicador com impacto direto no orçamento do negócio. O que nem todo gerente de manutenção sabe é que a partir da escolha dos componentes do equipamento, esse cálculo pode ser muito mais positivo.
Ou seja, é natural que os maquinários se desgastam com o tempo e comecem a operar de forma menos produtiva. Porém, há peças como as rodas de poliuretano, que fazem diferença na melhor performance das empilhadeiras e da operação, melhorando o indicador.
Nos próximos tópicos, entenda como é feito o cálculo do custo da hora trabalhada de empilhadeiras. E, descubra também, de que maneira a escolha dos melhores componentes pode fazer com que esse indicador relacionado aos equipamentos aumente.
Aliás, se ainda não se convenceu da importância do tema, considere: 70% dos custos de um armazém estão relacionados à movimentação dos produtos. E o picking pode consumir até 60% das despesas. É o que aponta a Delage, especializada em Supply Chain.
Como calcular o custo da hora trabalhada de empilhadeiras?
No mercado B2B, toda compra precisa ser planejada. Definitivamente, não dá para escolher um produto pensando somente no preço. Por isso, aprender a calcular o custo da hora trabalhada de empilhadeiras é importante, já que representa uma tomada de decisão assertiva.
Esse custo refere-se a um dos indicadores comuns no departamento de compras das indústrias que usam esse tipo de equipamento. Ele mede a performance do item, o que impacta diretamente no orçamento do negócio assim como na qualidade da operação.
Também é relevante saber que o cálculo para esse KPI (Key Performance Indicator) considera algumas variáveis, como o tipo de empilhadeira. E, além disso, o custo das horas trabalhadas se relaciona com os gastos mensais e não apenas no valor da compra.
Sendo assim, seja para adquirir um novo equipamento ou para descobrir o custo mensal de uma empilhadeira, vamos aprender a fazer as contas!
Qual o custo da hora trabalhada de empilhadeiras?
Para descobrir a fórmula do custo da hora trabalhada de empilhadeiras, separamos os equipamentos em dois tipos: a gás e elétricos. Isso vai permitir que você tenha em mãos as informações sobre os modelos mais comuns que existem no Brasil.
Inclusive, ao notar os dados, considere a durabilidade das rodas como um dos fatores que impactam no resultado. Assim, ao durarem mais, isso indica que o maquinário poderá trabalhar por mais tempo sem a necessidade de paradas para manutenção.
Custo da hora trabalhada de empilhadeiras a gás
A empilhadeira a gás (GLP), movida à combustão, é a que tem maior custo por hora. E a conta para descobrir o dado é simples: basta dividir o valor do cilindro de gás pelo número das horas trabalhadas com ele.
Valor do cilindro de gás / horas trabalhadas
Imagine um cenário hipotético: um cilindro de gás P20 que custa R$ 113, com autonomia dele para trabalhar durante 7 horas. Então, ao fazer a divisão, temos um custo de hora por empilhadeira que é de R$ 16,14. A equação fica assim:
R$ 113 / 7 horas = R$ 16,14 de custo por hora trabalhada
Dessa forma, as indicações de empilhadeiras GLP são para operações industriais que acontecem poucas vezes por dia e somente em alguns dias da semana. Afinal, é o modelo com maior custo por hora rodada.
Custo da hora trabalhada de empilhadeira elétrica
Já as empilhadeiras elétricas usam baterias de lítio ou de ácido chumbo. O custo da hora trabalhada é menor. O cálculo: multiplique o valor do kW/h pelo consumo de kW/h de uma carga completa. Depois, divida por horas trabalhadas.
Preço da energia X consumo da carga / horas trabalhadas
Também temos um exemplo: preço do kW/h é de R$ 0,52, o consumo de 1 carga é de 36 kW/h. Ao passo que preço da carga completa fica em R$ 18,72. No entanto, o equipamento tem autonomia de 6 horas. Então, a hora trabalhada da empilhadeira fica em R$ 3,12.
É importante dizer que as empilhadeiras elétricas com bateria de lítio costumam ter uma autonomia um pouco maior do que as que usam a bateria de chumbo ácido. Portanto, o cálculo representa um KPI que é um pouco melhor.
O que influencia as horas trabalhadas de empilhadeiras?
Na primeira parte do texto, vimos como calcular o custo da hora trabalhada de empilhadeira elétrica. Agora, temos um KPI importante na operação. No entanto, apenas ter o dado não basta se os gerentes e responsáveis pelo setor não souberem o que fazer com eles. Concorda?
É a partir dessa análise que se deve tomar decisões assertivas e, mais do que isso, estratégicas! Ao longo do tempo e do uso, uma empilhadeira vai ter perda no desempenho. Ou seja, através desse indicador será possível notar uma queda nas horas trabalhadas.
Por isso, as manutenções são necessárias. Ainda assim, esse fato não indica que os equipamentos estão operando no melhor desempenho. As manutenções em excesso custam caro, assim como as corretivas. O ideal é ter um Planejamento de Manutenção.
Também é nessa hora que entram reflexões que fazem a diferença na empresa, tanto no orçamento quanto na produtividade. O que pode ser feito para aumentar as horas trabalhadas da empilhadeira? Essa é outra pergunta de milhões.
Um detalhe imprescindível é saber que o tempo de vida de um equipamento como este varia com base no uso e na manutenção. Em ambas situações, há um componente que pode fazer toda a diferença nesse ganho de performance: as rodas.
As rodas podem aumentar o desempenho das empilhadeiras?
Já vimos em outros textos que uma forma de reduzir custos no mercado B2B é alinhando as expectativas internas da empresa. Ou seja, o setor de manutenção e de compras devem andar juntos e as aquisições precisam ser planejadas no longo prazo.
Isso quer dizer que a escolha dos componentes faz diferença para que o equipamento trabalhe por mais tempo e torne a operação mais produtiva. O melhor exemplo vem das rodas de poliuretano da Empotech, que duram muito mais.
A conta agora é ainda mais simples do que as anteriores: se as rodas duram mais, as manutenções são menos frequentes e os equipamentos não perdem eficiência durante a operação. Portanto, aumentam-se as horas trabalhadas das empilhadeiras.
A IMAM Consultoria publicou na Revista Intralogística algo relacionado. Ela mostrou o custo horário de uma empilhadeira contrabalançada de 2,5 toneladas que opera 15 horas por dia. No cálculo, usou todas as informações do equipamento, inclusive, custos de manutenção.
Para se ter outra ideia comparativa, considere que um pneu de borracha dura apenas ¼ de vida de uma roda de poliuretano. Logo, há muitas vantagens nas rodas de PU, como resistência, amortecimento, cargas mais pesadas, adaptação ao solo, entre outras.
Temos um conteúdo de blog que explica de que forma o poliuretano da Empotech se destaca no mercado. É um produto com qualidade internacional e preço-justo. Clique aqui e entenda por que as rodas da Empotech duram 50% mais.
Sobre a Empotech
A Empotech é uma fabricante de rodas de poliuretano para empilhadeiras, referência no Brasil. Desenvolveu a própria fórmula para criar um produto incrível, que representa o melhor custo-benefício do mercado.
Isso porque as rodas importadas geram um custo de mercado considerável, nota-se que os fornecimentos nacionais surgem como uma alternativa mais viável em questão de prazos otimizados, logística e menor custo aquisitivo.
As rodas de PU da Empotech são resistentes à abrasão, tração, rasgos, intempéries, ozônio, químicos e hidrólise. Além disso, tem boa elasticidade ao choque, flexibilidade às baixas temperaturas e grande capacidade de suportar cargas.
Essas características contribuem para a redução de custos com empilhadeiras. Logo, colabora para o aumento das horas trabalhadas. Para chegar aos resultados, a Empotech faz análise técnica e personaliza a entrega ao cliente em um prazo de até 7 dias úteis. Se quiser conhecer mais da fabricante e descobrir porque ela é a número 1 do Brasil em rodas de poliuretano, entre em contato. Os especialistas estão disponíveis para tirar dúvidas e fazer orçamentos online.