Quando o assunto é sobre a manutenção preventiva na indústria, avaliar os componentes dos equipamentos é importante porque representa a prevenção a falhas e riscos, além do aumento de produtividade. Ou seja, um resultado direto no lucro da empresa. Neste conteúdo, descubra quanto tempo dura o pneu de uma empilhadeira.
Esse é um tipo de maquinário que faz a movimentação e o transporte de cargas de maneira rápida e, necessariamente, segura. Em caso de falhas nos cuidados, os operadores podem se machucar, as cargas podem sofrer avarias e o lucro se transforma em prejuízo.
Além do tempo de duração dos pneus, abaixo você também vai ficar sabendo sobre as vantagens do poliuretano (PU), um material usado na fabricação de rodas de empilhadeiras elétricas. Temos dicas importantes para quem quer garantir o melhor desempenho na logística interna da empresa.
Por que saber o tempo de duração de um pneu de empilhadeira
O tempo de duração é um conceito que garante a melhor performance dos equipamentos. Tanto é que a Manutenção Baseada no Tempo (TBM) é uma estratégia comum na indústria e tem como principal resultado o alto índice de produtividade das máquinas.
Mas, além de manter os equipamentos em funcionamento, conhecer o tempo de duração do pneu também importa na prevenção de problemas. Confira alguns.
Prevenção aos riscos de acidentes
Uma das consequências mais graves que pode acontecer quando a máquina não recebe os devidos cuidados são os acidentes. Para se ter uma ideia, as oscilações na base da empilhadeira podem trazer movimentos laterais durante a operação e a carga pode tombar a partir disso, lesionando os colaboradores.
Prevenção a avaria da carga
Uma empilhadeira tem como principal função de movimentar e posicionar produtos, formando na maioria das vezes uma carga pesada. Ao mesmo tempo, é preciso ser rápido no trabalho. O que nem todo mundo nota é que os pneus que se desgastam com o tempo pode mudar a estrutura do equipamento e danificar os produtos.
Aumento da durabilidade do equipamento
Os pneus são componentes que podem dizer muito sobre a durabilidade das empilhadeiras. Por isso, recomenda-se o uso do pneu certo para cada tipo de equipamento, situação, piso e assim por diante. Da mesma forma, é preciso saber a hora certa de trocá-los. Isso garante que o maquinário continue funcionando em alto desempenho e por mais tempo.
Redução dos custos com combustíveis
As empilhadeiras que não são elétricas possuem muitos gastos com combustíveis, o que se relaciona diretamente com os pneus – exatamente como acontece com os automóveis. Assim, quanto maior a potência aplicada, maior o consumo. Por isso, pode ser que esse seja o melhor momento de você saber mais sobre as empilhadeiras elétricas e as rodas de PU.
Quanto tempo dura um pneu de uma empilhadeira?
Acima vimos os principais riscos e problemas que podem acontecer quando não se tem o devido cuidado com os pneus e as rodas das empilhadeiras. Mas, ainda não respondemos à dúvida principal desse artigo:
- Quanto tempo dura um pneu de uma empilhadeira?
Aqui entra um dos pontos mais interessantes para comparar os pneus de borracha com as rodas de PU (poliuretano), sendo que ambas podem ser usadas em empilhadeiras.
No caso dos pneus de borracha, os fabricantes e especialistas recomendam: “para o uso em equipamentos de movimentação e transporte de cargas, como as empilhadeiras, o que se recomenda é fazer a troca pelo menos a cada 3 anos”.
Já uma roda da Empotech, feita com poliuretano, tem duração de cerca de 3.000 horas. Isso porque esse tipo de material é resistente a abrasão e tração, além de não sofrer com rasgos ou rachaduras. É o produto com o melhor custo-benefício do mercado.
Na prática, os pneus de borracha são mais baratos. Porém, duram bem menos. Na média, temos a seguinte conta: um pneu de borracha pode durar apenas ¼ de vida de uma roda de poliuretano, quando analisamos o custo-benefício.
Vale a pena usar roda em poliuretano ou pneu de borracha?
O mais comum é usar os pneus de borracha para empilhadeiras a combustão (gasolina) enquanto as rodas de poliuretano são as melhores para as empilhadeiras elétricas. E a escolha desses equipamentos vai depender da logística.
A partir disso, a gente pode considerar alguns fatores que diferenciam os dois tipos de materiais, o que vai ser importante para a sua próxima compra de empilhadeiras.
Resistência
As rodas de poliuretano são mais indicadas para as empilhadeiras elétricas porque conservam a energia durante a operação, reduzindo o tempo de inatividade para recarga.
Amortecimento
O pneu de borracha é duro e o PU é mais macio e absorve mais impacto, logo, permite maior amortecimento. Por isso, as rodas de poliuretano são ótimas para pisos lisos e regulares.
Carga
Muita gente pensa que empilhadeiras elétricas são mais frágeis, o que é um erro. Para se ter uma ideia, as rodas de PU são mais resistentes a rachaduras e rasgos do que os pneus de borrachas das empilhadeiras a combustão.
Solo
A marcação no solo pode ser um problema para a sua empresa. Neste caso, as rodas de poliuretano é a solução porque não deixam aqueles riscos no chão.
Químicos
O poliuretano é mais resistente aos produtos químicos, quando estão em contato. Por isso, vale a pena observar se há esse requisito na sua empresa.
Conheça todos os produtos de poliuretano da Empotech
Sabemos quanto tempo dura o pneu de uma empilhadeira e as vantagens das rodas de poliuretano. Em resumo: os pneus de borracha são para percursos irregulares e externos enquanto rodas de PU são para ambientes internos e de piso liso com carga pesada.
Se você ficou interessado em saber sobre as rodas de poliuretano, conheça os produtos Empotech, uma referência no mercado nacional com qualidade comparada aos itens internacionais. Afinal, é preciso avaliar sempre o custo-benefício e não apenas o preço!
Conhecer as rodas de poliuretano da Empotech! A Empotech tem aprovação de mais de 70% dos clientes, que se dizem totalmente satisfeitos com os produtos e os serviços. Entre os diferenciais que a empresa apresenta, estão: experiência, certificação, responsabilidade ambiental, portfólio variado e prazo de entrega.
